Underworld 3: Rise of the Lycans

Depois de umas semanas sem postar nada, trago a vocês uma boa noticia:
Um novo trailer do filme "Underworld: Rise of the Lycans" está disponível em seu site oficial. O vídeo permite que se tenha uma prévia de como será o último capítulo da luta entre os vampiros e os Lycans, no terceiro filme da franquia Anjos da Noite.
O terceiro filme da saga mostrará a trama pelo ponto de vista dos Lycans, os lobisomens. Michael Sheen volta ao papel de Lucian, o líder dos Lycans. Sua luta para libertar sua raça será o mote principal do roteiro. Ele terá o apoio de sua amada, a vampira Sonja, que será interpretada por Rhona Mitra. Outro que está de volta é Bill Nighy, novamente no papel do ameaçador líder vampiro Viktor.
O roteiro é de Danny McBridge, que também roteirizou os dois primeiros filmes, além de ter feito uma ponta no primeiro. Patrick Tatopoulous, que antes somente cuidava dos efeitos especiais dos monstros da franquia, agora ocupa o cargo de diretor, anteriormente ocupado por Len Wiseman, que desta vez será só produtor-executivo.
Anjos da Noite (Underworld) é uma franquia cinematográfica que acompanha a secular batalha entre vampiros e lobisomens, raças que têm suas origens na mesma família de imortais.
Confiram o trailer de "Underworld 3: Rise of the Lycans"

O mundo é dos nerds

Aqueles que dão preferência em passar uma hora na academia do que uma hora na biblioteca, exercitando os músculos e não o cérebro, podem até não admitir, mas o que era improvável dentro de suas pequenas e frágeis mentes aconteceu. O que foi abordado no filme “A vingança dos nerds”, já é fato. Os nerds estão dominando o mundo e a porta de entrada deles foi justamente a Internet. Isso mesmo, enquanto os "ratos de academia" só acessam a net com fins triviais, tipo sites de relacionamento e de vídeos, os nerds tiram o que há de melhor do maior meio de comunicação e difusor de saberes do mundo em tempos atuais.
O mundo da programação, da linguagem de dados e outras coisas da área de informática já fazem parte do cotidiano de todas as pessoas. E isso só é possível porque há algum tempo atrás essas mesmas figuras que antes eram esquisitas, de óculos, de aparelhos e com espinhas, passavam o dia inteiro trancadas no quarto lendo, estudando e raciocinando. Pois bem, o que isso tem a ver com cinema? Tudo.
Unicamente, porque aqueles, que eram crianças antigamente, que viviam pregados em histórias em quadrinhos e não perdiam um número nas bancas cresceram e estão aí, ativos e se tornando nomes de peso na indústria cinematográfica. O próprio segmento de adaptações de HQ’s, livros e games é pensado para agradar aos fãs espalhados pelo mundo todo, ou seja, os nerds. Pois se eles gostarem, o público todo vai gostar. Foi o que aconteceu com Sam Raimi e seu “Homem-Aranha“, um sucesso de bilheteria absoluto. Raimi inclusive já deu entrevistas dizendo que era perseguido pelos garotos do colégio, assim como Peter Parker.
Kevin Smith é outro exemplo da safra que está presente no “movimento nerd“. Seus filmes sempre possuem personagens que incluem alguém viciado em cultura pop, HQ’s e coisas do gênero. Quentin Tarantino é um dos maiores Q.I.’s de Hollywood e seus filmes praticamente dominam a cultura mundial. Não há como falar de cinema e não citar “Pulp Fiction” ou “Kill Bill”. E o mundo dos nerds não seria o mesmo sem J.J. Abrams. Se você não for um nerd, talvez, você não saiba o que o senhor J.J. Abrams representa para a indústria do cinema, mas ele nada mais é que o homem por trás de “Lost”, uma das séries mais comentadas dos últimos anos e está dirigindo simplesmente a maior jornada da ficção científica de todos os tempos: “Star Trek”. E ainda há outros nomes de peso, tais como Steven Spielberg, George Lucas, Christopher Nolan e uma série de nerds antigos que dominaram a cena.
Finalmente, ter passado a infância lendo, preso a videogames e HQ’s está começando a valer a pena. Pois o que há de melhor no mundo não foi feito por quem “puxa ferro”, mas sim por aqueles que são nerds. Livros, histórias em quadrinhos, filmes, séries, jogos de videogames... tudo, tudo é fruto da mente criadora deles, que a cada dia provam que o mundo é feito por quem quem pensa, idealiza e executa.

Exterminador do Futuro 4 - Salvação

Segundo o site CHUD, Linda Hamilton fará uma participação em Exterminador do Futuro: A Salvação, o quarto capítulo da saga O Exterminador do Futuro. Linda - que foi Sarah Connor, mãe de John Connor, nos dois primeiros filmes - não vai poder ser vista no longa, e sim, ouvida.
De acordo com uma fonte do site, a voz da atriz surge no começo do filme narrando o início da história.
Ambientada em 2018, a trama acompanha John Connor (Christian Bale), o homem destinado a liderar a resistência humana contra a Skynet e seu exército de Exterminadores. Mas o futuro no qual Connor foi criado para acreditar foi parcialmente alterado pela chegada de Marcus Wright (Sam Worthington), um estranho cuja última memória é a de estar no corredor da morte. Connor precisa entender se Marcus foi enviado do futuro ou resgatado do passado, se é aliado ou inimigo.
Completam o elenco Anton Yelchin (Kyle Reese), Moon Bloodgood (Blair Williams), Common (Barnes), Charlotte Gainsbourg (Kate Connor), Jadagrace (Star) e Helena Bonham Carter.
O roteiro é de Michael Ferris e John Brancato, a mesma dupla responsável por O Exterminador do futuro 3: A rebelião das máquinas, McG (As Panteras: Detonando) será o diretor.
O filme estréia em 21 de maio de 2009 no EUA.
Segundo o site CHUD, Linda Hamilton fará uma participação em Exterminador do Futuro: A Salvação, o quarto capítulo da saga O Exterminador do Futuro. Linda - que foi Sarah Connor, mãe de John Connor, nos dois primeiros filmes - não vai poder ser vista no longa, e sim, ouvida.
De acordo com uma fonte do site, a voz da atriz surge no começo do filme narrando o início da história.
Ambientada em 2018, a trama acompanha John Connor (Christian Bale), o homem destinado a liderar a resistência humana contra a Skynet e seu exército de Exterminadores. Mas o futuro no qual Connor foi criado para acreditar foi parcialmente alterado pela chegada de Marcus Wright (Sam Worthington), um estranho cuja última memória é a de estar no corredor da morte. Connor precisa entender se Marcus foi enviado do futuro ou resgatado do passado, se é aliado ou inimigo.
Completam o elenco Anton Yelchin (Kyle Reese), Moon Bloodgood (Blair Williams), Common (Barnes), Charlotte Gainsbourg (Kate Connor), Jadagrace (Star) e Helena Bonham Carter.
O roteiro é de Michael Ferris e John Brancato, a mesma dupla responsável por O Exterminador do futuro 3: A rebelião das máquinas, McG (As Panteras: Detonando) será o diretor.
O filme estréia em 21 de maio de 2009 no EUA. Confiram o trailer de Exterminador do Futuro 4 - Salvação:



Universo Fantástico

Edgar Allan Poe - Ligeia

Um novo pôster foi divulgado para a promoção do terror “Ligeia”, novo longa inspirado nos trabalhos de escritor Edgar Allan Poe. A direção está nas mãos de do estreante Michael Staininger e protagonizando temos Wes Bentley (“O Motoqueiro Fantasma”) e Kaitlin Doubleday (“Aprovados”).
Escrito por John Shirley, roteirista e produtor de “O Corvo”, o longa conta a história de Jonathan Merrick (Bentley), um famoso escritor e professor, que é enfeitiçado pela bruxa Ligeia Romanova (Sofya Skya). Portadora de uma doença fatal, a única saída da garota é roubar almas das outras pessoas para manter sua imortalidade. Totalmente fora de si, Merrick e sua noiva Rowena (Doubleday) terão de resolver esse mistério e mandar de uma vez por todas a bruxa para as profundezas.
No elenco temos Mackenzie Rosman (da série “O Sétimo Céu”), Michael Madsen (“A Filha do Chefe”), Eric Roberts (“Santos e Demônios”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Planeta dos Macacos”), Christa Campbell (“O Sacrifício”) e Lydia Hull (“O Dono da Festa”).


Para assistir o trailer clique aqui, no site oficial. A data de estréia ainda não foi divulgada.

20 e poucos anos de alegria

De tempos em tempos isso acontece, o ciclo se fecha e um novo se abre, por isso nunca é tarde demais para definir o que foi bom ou ruim. Basta saber olhar para trás para perceber que nenhuma rua é sem saída.
O tempo é a essência de tudo, assim como é uma doença e ao mesmo tempo vem a ser a cura para muitos contratempos. Esquecer, superar, se permitir viver tudo de novo, sem medo, com amor e fé. Assim te descobri!
Descobri minha essência, você é tudo aquilo que me falta, tudo aquilo que me sobra e o que eu não posso deixar sobrar, não sei te desperdiçar, não quero ficar sem, sempre quero mais, sempre quero você. Sempre quero minha metade, minha mulher, minha amante, minha amiga, minha confidente, minha esposa.... minha Miqueline.
Nosso tempo é curto, mas sei que o que fizemos com o tempo que nos foi dado foi muito bem aproveitado, mesmo com as circunstancias que nos foram impostas. Sei que não teria visto, vivido, vencido e algumas vezes quase desistido, se não você me acalmar, me acolher, me impulsionar e me amar.
Gosto de dizer que sou o reflexo de tudo o que me cerca, e me sinto uma pessoa melhor quando você está por perto, pois assim, reflito, invoco e emano amor, paz, alegria e desejo. Desejo de ser alguém, alguém melhor, melhor pra você, você que eu amo, amo te amar, te amar me faz bem!
Descobri que muitas músicas falam da gente, sobre nossa vida, nossas experiências, nossas lágrimas, nossas dores e nossas alegrias. Contudo, também descobri que apenas nós sabemos tudo sobre a gente, não há musica, não há verso, não há arte e nem ciência que explique o que somos. Não há razão no que sentimos, mas o que sentimos dá muita razão ao que somos. Somos o amor que sentimos um pelo outro.
Te amo Miqueline, minha linda, desejo-te muito e te desejo um feliz aniversário e que esse ciclo que se fecha sirva como aprendizado para que você seja melhor nesse novo ciclo que se inicia. Que Deus te proteja sempre e que eu não perca o dom te fazer sorrir, seu sorriso me motiva até nos dias mais sombrios.
Você, de fato, merece a felicidade pela qual você luta!

Fone de ouvido! Pra que?

Fico impressionado com a falta de educação das pessoas hoje em dia em relação ao espaço comum. O melhor exemplo que eu posso dar referente a esse assunto são aquelas pessoas que, no trem, no metrô ou no ônibus e até mesmo na rua, ficam ouvindo seus celulares multifuncionais ou seus MP alguma coisa num volume desnecessariamente alto, uma vez que inventaram os fones de ouvido antes mesmo desses aparelhos.
Entendo que é legal ter um aparelho assim ou assado, pois se eu disser o contrário eu estarei sendo hipócrita. Mas vejam bem, não tem nada mais desagradável que, depois de um dia de serviço, ou até mesmo indo para o mesmo, você entra no ônibus, se senta, encosta a cabeça na janela a fim de cochilar um pouco e de repente um indivíduo “muito bem educado” liga o celular, por exemplo, e fica ouvindo suas musicas como se não tivesse incomodando ninguém, como se todos dentro do ônibus quisessem ouvir musica naquela hora e naquele lugar.
Só para vocês terem uma idéia, eu já vi gente com um DVD portátil, esses com telinha de LCD, assistindo show de forró dentro do ônibus e isso não é nada, já presenciei até mesmo pessoas assistindo filme pornô num notebook dentro do fretado que eu utilizava para ir à faculdade. Na real, é muita falta de respeito com os demais. Outro evento que presenciei, foi no metrô, duas garotas entraram no mesmo vagam que eu e minha namorada, elas sentaram-se e ligaram o celular para ouvir uma “musica modinha” e pra variar para todos no vagão ouvirem também. Uma estação depois entrou um garoto e se sentou próximo as amiguinhas mal-educadas, obviamente ele percebeu o som alto e ligou o seu celular ultra-mega-super-inter-master-high-tec para escutar um pagodinho bem escroto, tipo esses que tocam aos montes nas rádios atualmente!
Percebi que o garoto não começou a ouvir suas musicas para diminuir o tempo da viagem, mas sim para competir com a altura do som do aparelho das meninas, pois quando elas aumentavam o volume ele aumentava também. Ficou mais do que óbvio que ele queria se mostrar, mas as garotas desembarcaram em uma determinada estação e assim que elas saíram ele desligou o celular. Só tenho uma palavra pra isso: RIDÍCULO! Nesse meio tempo, eu fiquei torcendo pra entrar um ladrão no vagão do metrô e levar o celular do rapaz ou o aparelho das duas fulaninhas.
Ridículo mesmo, essa é a palavra para atitude dele e dessas garotas, ambos não têm educação, não possuem o menor senso de respeito para com o próximo. E percebo que, esse tipo de caráter é muito comum entre os jovens (e alguns adultos), que cada vez mais querem se aparecer sem ter nada relevante para mostrar. Então por falta de conteúdo e sobra de futilidade, esses “aborrescentes” tomam para si atitudes que implicam na boa convivência.
Quero deixar claro que, o problema não é a musica em si, mas sim a falta de bom-senso dessas pessoas e de muitas outras. Pois o espaço comum, como o ônibus, o trem e o metrô, são de todos e obviamente esse tipo de atitude agride o bem-estar dos demais. Se a pessoa quer ouvir música, beleza, mas coloca um fone de ouvido, foi exatamente pra isso que ele foi inventado. É tão simples!
Outro fato bem comum atualmente são esses aparelhos dentro das salas de aula. Eu custo a crer que foi necessária a concretização de uma lei que proíbe esses utensílios dentro do âmbito escolar sendo que, é obvio que esses atrapalham seriamente o rendimento do ensino e da aprendizagem. Está aí mais um exemplo de falta de bom-senso e de falta de respeito que os jovens tanto se orgulham em cultuar.
O que eu não entendo e que se o professor toma o aparelho de tanta indignação por conta desse descaso, ele está errado. Mas onde o professor pode estar errado se os alunos sabem que dentro da sala de aula não é lugar para se usar esses aparelhos? Acho que o pior, para o docente, é quando o pai do aluno que teve seu “brinquedinho” tomado vem reclamar como se o filho tivesse alguma razão. Penso que não era preciso uma lei de proibição, porque é questão de educação e de bom-senso, não de legalidade. O fato é que se o pai do aluno vem reclamar ao professor, já dá para perceber que essas duas noções de convivência não são virtudes da família.
Pode parecer que não tenha ligação, mas nós vivemos em uma sociedade em que é mais importante “ter” do que “ser”. Ou seja, é mais importante ter um celular ultra-mega-super-inter-master-high-tec e se exibir com ele em lugares inapropriados do que ser uma pessoa de bons princípios. Mas também entendo que o consumismo faz isso com as pessoas, inverte os valores tornando-as, no mínimo, mesquinhas, egoístas, mal-educadas, fúteis, volúveis, burras, insensíveis, materialistas e sem conteúdo a oferecer.
Fico triste com isso, em especial quando ouço pessoas dizendo “Ai, eu amo meu celular, não sei viver sem ele!”, não há nada mais deprimente em ver que o ser humano está tão dependente de coisas tão triviais. Por um lado seria até bom se fosse mesmo verdade, pois quando essas pessoas tivessem, por exemplo, seus celulares roubados seriam menos alguns pesos mortos no mundo.
Desculpem o exagero, é brincadeira. Pois muito antes que isso venha acontecer, eu espero que as pessoas entendam que o respeito de um indivíduo começa onde o do outro termina. Eu entendo que é complicado coexistir com as pessoas nos dias de hoje, mas é justamente agora que o mundo precisa de pequenas atitudes de nobreza, que no fim vão fazer toda a diferença. Uma vez que somos responsáveis pela vida que levamos cabe a nós mesmos compreender que comportamento gera comportamento, ou seja, não dá para viver em paz se ninguém se propuser a mudar, sem se preocupar se o próximo fará o mesmo ou não.

“...Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a genteA gente muda o mundo na mudança da mente......Na mudança de postura a gente fica mais seguroNa mudança do presente a gente molda o futuro...”

Até quando - Gabriel, o pensador.

I love crossover games: Tatsunoko vs. Capcom

Lembro-me da minha infância/adolescência onde descompromissadamente eu passava a tarde jogando games de luta no estilo crossover. Para quem não sabe, crossover é o nome dado aqueles games de luta onde duas produtoras lanças deus personagem mais conhecidos para lutarem entre si, exemplo disso são “X – men VS. Street Fihters”, “Marvel VS. Street Fighter”, “Marvel VS. Capcom”, “Capcom, VS. SNK” e “Mortal Kombat VS. DC Universe”. Crossover a meu ver é sinônimo de apelação, pois tendo certa habilidade com uma das franquias é só fazer uma boa combinação de duplas que a vitoria é praticamente garantida. Contudo, sempre foi mais emocionante quando o adversário sabia fazer o mesmo, porque ai as partidas ficavam muito mais equilibradas e as batalhas eram mais duradouras.
Recentemente, um game com esse sistema foi lançado exclusivamente no Japão, seu titulo é “Tatsunoko vs. Capcom: Cross Generation of Heroes”, mas devido a diversos problemas de licenciamento por parte da Tatsunoko em relação ao Ocidente. Das duas empresas, certamente a Capcom é a mais conhecida por aqui, devido as suas séries clássicas para vídeo game, tais como: “Resident Evil” e “Street Fighter”, Já a Tatsunoko é muito conceituada no Japão por conta de suas produções na área de animê (desenho animado japonês), como: “Speed Racer” e ”Science Ninja Team Gatchaman”.
Tatsunoko versus Capcom consegue juntar quesitos que são muito importantes em um único jogo: visual, bem melhor do que a maioria dos jogos desse gênero por utilizar sprites 2D, mas em alta resolução e cenários dinâmicos também no mesmo estilo e jogabilidade, com comandos simples, fáceis de executar, e com alta velocidade de resposta. Junto a isso, temos uma trilha sonora característica desses jogos, ou seja, bem agitada, parecendo com as músicas eletrônicas "putz-putz" das primeiras levas de Techno.
Confiram a abertura do game e o trailer do mesmo:




REC

“REC” é um filme de terror espanhol, dirigido por Jaume Balagueró e por Paco Plaza, e foi lançado em 2007, porem chegou aos cinemas brasileiros no fim de 2008 devido ao re-make americano intitulado “Quarentena”. Esse literalmente foi regravado cena a cena em cima do “REC”, mas sem a mesma maestria, sem o mesmo impacto alcançado por Balagueró e por Plaza.
“REC” é um filme de terror psicológico que te deixa agoniado, instigado e eufórico desde os primeiro 30 minutos do filme. Ele segue uma linhagem bem semelhante a “Bruxa de Blair” e a “Cloverfield – O monstro”, ou seja, é uma câmera que insiste em filmar ininterruptamente o que se sucede durante a trama. Em outras palavras, não há enquadramentos perfeitos e americanizados. E digo, sem medo de errar, que esse é um dos fatores mais perturbador do longa-metragem, pois esse artifício se usufrui do falso realismo que se apóia no conceito de que “se passa na TV, é verdade” e da proximidade gerada pela única câmera em que o filme foi, supostamente, feito.
Como artista plástico que sou, zelo pela estética, mesmo que essa seja subjetiva, primo pela sensibilidade, mas acima de tudo valorizo por demais a emoção de viver uma experiência. E não contradizendo isso, “REC” é o tipo de filme cuja primeira vez que se assiste vale por todas as outras, pois nunca mais se vivenciará a mesma emoção dessa experiência. Por isso, recomendo que assista a esse clássico moderno antes de recorrer ao re-make americanizado, que tentou ofuscar o brilhantismo dos diretores, Balagueró e Plaza.
O mais incrível desse filme, é a ausência de trilhas sonoras elaboradas para impactar o espectador ou até mesmo efeitos especiais “bombando” na tela e determinados momentos. Tudo é muito cru, porém tão dinâmico a ponto de não permitir um piscar de olhos até os créditos finais.
Não vou contar toda a história do filme, mas é basicamente assim: uma equipe de repórteres de televisão decide documentar toda a ação de uma patrulha de bombeiros em serviço durante a noite. O objetivo é registrar todos os momentos destes profissionais, mesmo as situações mais arriscadas. A primeira missão da noite é resgatar uma idosa que se encontra fechada no seu apartamento por motivos desconhecidos.
O que parecia ser uma simples tarefa de rotina torna-se um inferno. Algo de sinistro e inusitado anda à solta e ameaça a corporação de bombeiros, equipe de televisão e os moradores do apartamento. Todos ali dentro não podem sair, pois prédio foi isolado por policiais, bombeiro, pela vigilância sanitária e por equipes médicas e esses que estão do lado de fora não se atrevem a entrar.
Particularmente, “REC” é o melhor filme de terror psicológico que eu já assisti e o recomendo a todos. Dêem uma conferida no trailer:

Rival Schools em HQ!

Sensacional! Quem tinha PSone sabe que esse jogo, “Rival Schools”, mesmo sendo visualmente feio devido aos gráficos medianos, era muito bom de tanta apelação que comia solta na tela, eram combos e especiais devastadoras. O jogo é mais lembrado por conta da Sakura, a personagem principal que também é integrante do saudoso “Street Fighter”.
Como o nome já sugere, o jogo Rival School, se motivava em intrigas de gangs de escolas rivais, mas o que sai de contexto é fato de todos os estudantes serem adeptos de artes marciais e terem poderes fora do comum. Depois a Capcom lançou a continuação do game, “Project Justice: Rival Schools”, para o Drem Cast e o que era só apelação viro coisa séria, muita gente chorava de raiva, pois a nova versão havia trazido a opção de se jogar em trio, inclusive as especiais também eram em grupo, fator que triplicava os danos causados nos adversários e isso era quase sempre irreversível... Bons jogos, bons tempos.
Mas o assunto sobre o qual eu quero falar é que a Udon Comics está publicando uma HQ online baseada no game Rival Schools, onde estudantes lutadores de escolas rivais precisam colocar suas diferenças de lado para descobrir quem é o responsável por misteriosos ataques às suas escolas. A HQ, chamada Rival Schools - United By Fate, conta com a arte estilizada de Corey Lewis (Sharknife) nas capas e já está com os três primeiros capítulos online, totalizando mais de 80 páginas até o momento. Uma nova página será publicada todos os dias, até o fechamento dos quatro capítulos da trama. O roteiro é de Rey, Erik Ko, com a arte aos cuidados de Rey, James Stokoe e Alejandro Fuentes. Confira a HQ clicando aqui.

A bundalização

Durante décadas e décadas as mulheres lutaram por igualdade e continuam lutando. Na época, elas queriam apenas estudar, trabalhar, votar, ou seja, ter os mesmos direitos que os homens. Muitas dessas se vestiam como homens para poderem estudar medicina, por exemplo, mas obviamente, escondidas de seus respectivos maridos. Outras foram além, deram o suor, o sangue e até a própria vida por esse ideal de igualdade.
Até ai eu entendo que o feminismo não era um machismo às avessas (como disse uma amiga minha), era uma força que nasceu da vontade de ser igual e independente, mas sem deixar de ser mulher e deixando de ser “mulher objeto”. Realmente o machismo era e é pura ignorância e por muito tempo privou as mulheres de mostrar que o que nos difere são nossas competências, pois capazes todos nós somos igualmente.
Mas indo diretamente ao assunto, o que me intriga é o fato de que inúmeras mulheres no passado lutaram por um espaço, mas só para que no presente as mulheres, que se julgam independentes e feministas, possam ir a programas de TV para mostrarem suas bundas e sustentarem uma cultura altamente machista. Pois rebolar hoje em dia é cultura e é até arte, visto como o povo diz que a “mulher-fruta sabe lá o que” é artista. Quanta ignorância!
Esse fato remete diretamente ao passado, uma vez que essas “mulheres-plantas, frutas e até carne” amparam o machismo, pois elas não se vestem promiscuamente e balançam seus traseiros para chamarem a atenção de outras mulheres, mas sim para conduzirem olhares masculinos, tornando-se assim mulheres objeto e indo contra um dos ideais do feminismo.
Assim, percebo facilmente a diferença entre as mulheres do passado para as mulheres do presente. Antes elas eram oprimidas, vitimas de uma sociedade relativamente ignorante, mas essas remavam contra a maré afim de igualdade e dignidade. Por sua vez, hoje que as mulheres são independentes elas mostram suas bundas na TV, denegrindo a imagem da mulher e de quebra, encaixando-se no perfil de “mulher objeto”.
Ai eu penso que, sair da frente do tanque de lavar roupas ou do fogão para ir à frente de uma câmera com um shortinho socado quase no útero e rebolar fazendo caras e bocas são uns trezentos passos para trás para quem busca independência e respeito. Mas como nossa cultura atualmente é, no mínimo, ridiculamente distorcida, talvez essas mulheres consigam até sua independência, contudo respeito é algo que vá ficar para outra encarnação mesmo. Pois quem é que vai levar a sério uma mulher que só tem a bunda como referência de suas ações?
Mas sabem o que é mais deprimente? É que essas mulheres nunca vão se desassociarem de suas bundas para aparecerem na televisão, reforçando a idéia de que elas só têm a bunda a oferecer ao telespectador, que é acéfalo e conivente. Mas quando a moda daquela dança ou daquela música escrota passar essas mulheres vão pousar nuas para revistas masculinas, fazer filmes pornôs para não caírem no esquecimento e assim vão ganhando a vida, obviamente com a sua bunda.
Bem, daí para o buraco é só um passo, pois um dia tudo cai e ninguém vai se lembrar da fulana que mexia o traseiro. Mas a fulaninha vai forçar a barra e de repente ela volta num desses programas que passam no domingo a tarde, toda siliconada e mais uma vez mostrando seu ganha-pão, seu instrumento de trabalho que vai ser só a sombra de um bumbum que já foi arrebitado.
Não sinto que eu tenha sido radical ou preconceituoso em minhas palavras, mas não entendo como os valores, os princípios, a moral e a luta por um ideal trouxeram nossa sociedade de volta a um momento de ignorância. E ainda dizem que a ignorância é uma benção, mas a meu ver só é uma benção para quem é ignorante. Ou seja, a estupidez não está em não saber das coisas, pois ninguém tem a obrigação de saber de tudo, mas a ignorância reside naquele que insiste em não querer saber. Logo a estupidez que afligi a nossa sociedade, deturpa nossa cultura e inverte os valores morais não é uma benção, é pura burrice mesmo, pois todos sabem o que é certo e errado. Ao menos deveriam saber, mas saber não basta, é necessário agir!
Voltando ao assunto, ridículo mesmo é o clima de hipocrisia que paira no ar. Parem e pensem. Uma mulher que se intitula feminista e vai num determinado programa de televisão para mostrar sua bunda e sustentar essa cultura machista nada mais é que uma hipócrita, sem falar dos outros adjetivos a quais ela tem mérito. Mas eu sei que muitos vão me dizer “A bunda é dela e ela faz o que quiser!”, tudo bem, eu respeito opiniões (e até a falta dela), mesmo quando as pessoas não têm argumentos para defender um ponto de vista (malditos acéfalos!).
Não, eu não sou um homossexual a fim de abolir a bundalização e nem gosto de celulite também, mas tem outro fator que me incomoda e me preocupa. Como a bunda hoje em dia é cultura devido à falta de cultura do nosso povo, percebo que as crianças já se apropriaram desse costume como se fosse algo normal. Digo isso, pois no ano novo, na casa de uma amiga da família, vi uma menina de uns sete anos de idade dançando funk como se fosse uma dessas mulheres com nome de hortaliça e isso me deu uma ânsia, um nojo e uma indignação fora do comum. A mãe dessa criança via aquilo de forma natural e aplaudia os movimentos que a filha fazia. Movimentos que induziam ao sexo, basicamente uma “dança do acasalamento”, agora imaginem a “degenerada” que a menina pode se tornar daqui uns anos. Aff!Sou eu quem está errado ou isso tudo é muito bizarro?

Filme do Jonny Quest?

Alguém com menos de vinte anos de idade se lembra do desenho do “Jonny Quest”? Bem, essa foi uma pergunta retórica (ou não), pois seria quase o mesmo que perguntar se existem grunges com menos de 20 anos! Mas vamos à novidade. Vagando pela net, encontrei a noticia sobre o filme baseado no desenho animado de “Jonny Quest”, aquele da Hanna-Barbera da década de 1960... o longa-metragem será produzido pela Warner Bros.
Dentre os interessados em participar do projeto estão os atores Zac Efron (de High School Musical, interessado no papel principal) e Dwayne Johnson, The Rock (que poderá ser Race Bannon) e o diretor Andy Fick (de Race to Witch Mountain). O projeto ainda está em seu estágio inicial e muita coisa pode mudar na escolha do elenco, mas o filme já está programado para estrear em 2010.
Para quem não manja de “Jonny Quest”, esse foi criado por Doug Wildey. O desenho foi produzido pela Hanna-Barbera e exibido entre 1964 e 1965, com apenas uma temporada de 26 episódios. O design de muitos dos personagens desta série foi criado pelo lendário Alex Toth.

Knowing

“Knowing”, filme catástrofe do jeito que Hollywood adora estrelado por Nicolas Cage e dirigido por Alex Proyas (Eu, robô). Na chamada do pôster constam as palavras “o que acontece quando os números acabam?”. Na trama, Nicolas Cage abre uma cápsula do tempo (aquelas em que se coloca o máximo de informações sobre uma época) que contém desenhos de crianças de uma escola da década de 1950. Mas em um dos desenhos contém informações que revelam catástrofes que já ocorreram ao longo dos anos. Agora ele tem a missão de evitar mais desastres.
“Knowing” tem no elenco além de Cage, Rose Byrne, Chandler Canterbury e Ben Mendelsohn. A estréia fica para o dia 20 de março deste ano (2009).

Confiram o trailer:

Transformers 3 já tem estréia marcada (ou quase)

Não faz muito tempo que eu postei um artigo referente a estréia de “Transformers – A vingança do derrotado”. Na postagem, que você pode conferir aqui, eu comentei sobre a minha surpresa ao saber que o a continuação do primeiro longa-metragem de Optimus Prime e sua turma já havia se produzida. Mas ao que me parece o pessoal da Paramount Pictures e a da DreamWorks, juntamente com Michael Bay, diretor de ambos os filmes, não perderam tempo e já anunciaram até a data de estréia do terceiro filme de “Transformers”, que será dia 1º de julho de 2011(ou de 2012 devido a uma controvérsia entre o diretor e a produtora, mas assim que houver certeza eu anuncio, belê?). Entretanto, de acordo com o estúdio, o filme ainda não está confirmado, trata-se apenas de uma precaução para garantir a data. Mas por enquanto, ainda não há outro filme de grande porte marcado para este dia.
O segundo filme da franquia, "Transformers: A Vingança do derrotado", estreia 29 de junho. A dupla protagonista Shia LaBeouf e Megan Fox estará de volta. No elenco ainda estarão Josh Duhamel, Tyrese Gibson, John Turturro, Isabel Lucas e Rainn Wilson.

Monstrologia nº 5

Monstrologia é um fanzine que nasceu de uma série de cinco tiras em quadrinhos, criada por D. Lovera, essas foram feitas com o propósito de participarem de um concurso que o Estadão havia promovido num passado não muito distante. O personagem dessa série de tiras era um cara que sonhava em ser o maior monstro de todos os tempos, mas o fato mais curioso dessas tiras era que o protagonista praticava nudismo. Seu nome era El Caverino.
E foi desse princípio que D. Lovera teve a idéia de fazer uma história em quadrinhos aproveitando o mesmo argumento usado nas tiras do excêntrico personagem. Mas não foi só a idéia que amadureceu, a figura naturalista também evoluiu e seu nome agora é El Caveira.
Tecnicamente, esse fanzine é muito bem trabalhado em preto e branco, o estilo do desenho foge do habitual trazendo até nós uma cartum de traço singular e que responde muito bem ao contexto, sendo dinâmico e expressivo na medida exata. O roteiro também foi bem estruturado e o enredo é muito envolvente, isso nota-se desde a primeira página, com personagens carismáticos e uma linguagem de fácil entendimento.
Monstrologia está em seu quinto capitulo. Nesse episódio, intitulado “Beijo inocento” há um extra bem interessante, mas você terão que conferir por conta própria...rsrsrs... Mas nem é preciso dizer que esse zine é mais que recomendado para quem gosta de histórias divertidas, porém nada convencionais. Ah, o site também foi recém-reformulado e está com um visual bem mais arrojado.

Star Trek Movie

150 milhões de dólares, esse é o valor que a Paramount está investindo para divulgar o novo filme de “Star Trek – Jornada nas estrelas”. Isso tudo para chamar a atenção de novos adeptos a série e até mesmo aqueles que não fazem idéia do que a Enterprise, Mas a principal questão é se a campanha para atrair uma nova audiência vai afastar os cerca de 25 milhões de fãs de Star Trek espalhados pelo mundo, e que mantiveram a franquia viva até o momento. Em sua visita à Coréia, JJ Abrams, diretos do filme, disse ter feito o filme para os futuros fãs de Star Trek, e os atores também confirmaram terem sido orientados a criar seus personagens sem preocupações com o que existiu antes. A Paramount aposta que os fãs comparecerão, no mínimo, para conferir o que fizeram com sua série favorita.
Ah, antes que me esqueça... O filme chega aos cinemas em 8 de maio, mas vocês já podem conferir o trailer de “Star Trek – Jornada nas estrelas”:

BLOOD - The last vampire

Como eu havia dito nessa postagem, os japoneses sim sabem fazer adaptações de seus animês (e de seus mangás) para as telonas. Prova disso é mais o longa-metragem que está para ser lançado, “Blood: The last vampire”. Esse surgiu como um animê em 2000, alcançando grande sucesso e logo se tornando também um mangá, publicado no Brasil pela Panini Comics.
A história acompanha uma garota chamada Saya, uma meio-vampira caçadora de demônios, que trabalha para uma organização secreta, sempre usando sua katana. No Japão pós Segunda Guerra, ela deve se infiltrar numa escola militar para descobrir se uma das estudantes é um demônio disfarçado.
A direção do filme é de Chris Nahon (O Beijo do Dragão) e Gianna Jun interpreta a personagem principal. A estreia está marcada para dia 29 de maio no Japão e 12 de junho no Reino Unido. Ainda não há data marcada para o Brasil e EUA.
Confiram o trailer de “Blood: The last vampire”:




Por que não Emo

Fonte: O antagonista (09.09.2008)

Há muito tempo deixei minha adolescência para trás. Talvez por isso, tenho certa dificuldade de entender valores, tecnologias e terminologias utilizadas pelos "teenagers" atuais. Por exemplo, posso citar os tão badalados EMOS. Não sei onde surgiram, não sei onde vivem nem como se reproduzem. Não sei nem como se chama o feminino de um Emo. Seria uma Ema? Aliás, até outro dia, achava que Emo era apenas uma facção homossexual dos Góticos. Hoje em dia, o que sei é que usam roupas medonhas, cortes de cabelo esquisitos que incluem sempre uma franja ridícula sobre um dos olhos, muitos piercings, que são sensíveis e que os meninos tem uma masculinidade, digamos, built-in, para não dizer outra coisa.
Aí, dia desses, a "banda de rock" (Deus salve o Rock porque estão acabando com ele) de maior sucesso atualmente aqui no Brasil, chamada NX Zero, disse que não era uma banda Emo. Foi uma grande surpresa, porque todo mundo jurava que era sim. Daí em diante, toda entrevista eles repetem a mesma ladainha. Numa entrega de um desses prêmios musicais que as gravadoras compram para distribuir entre os artistas do seu cast, o vocalista da mesma banda, ao chegar ao microfone para agradecer a premiação, ouvia um coro uníssono vindo da platéia: "Emo! Emo! Emo!" Irritado e querendo se mostrar machinho da mamãe, o vocalista (que Deus me deu a graça de não saber sequer o seu nome) esbravejou: "Emo é o caralho!". Estranho como algumas pessoas têm sempre um caralho na boca...
Eu fiquei olhando aquela bandinha tocando letras bregas em ritmo de rock e minha alma suou sangue... o que porra estão fazendo com o Rock? Tudo bem, deixa isso para um outro post. O foco em questão são os Emos, certo? Então, não consigo entender a raivinha, a carinha de bravo, o beicinho de choro dos integrantes do NX Zero toda vez que são chamados de Emo.
Os caras se vestem como Emos, usam cortes de cabelo como os dos Emos, cantam músicas sensíveis e carregadas de sofrimento, como gostam os Emos... e não querem ser chamados de Emo?
Mas neste caso é fácil entender. Duas são as opções: Ou eles não são Emos mesmo, mas a pedido da gravadora, usam o visual Emo e cantam músicas de Emo, porque isso é que vende CD atualmente; ou são Emos, mas não querem dizer porque isso acarretaria uma rejeição de parte do público consumidor de suas músicas que não gosta da "filosofia Emo".
Seja lá o que for, esse negócio de ficar dizendo que não é Emo toda ora me faz lembrar daquele quadro do Casseta e Planeta em que um cara de toalha, cercado por outro vestido de sado masoquista, repetia sempre: "Eu não sou gay, eu não sou gay!". Ora, NX Zero, se joguem pintosos... vocês não enganam mais ninguém!

Dragon Ball -Evolution

O cinema americano está cada vez mais descartável e sem criatividade. Filmes baseados em histórias verídicas, em HQs, em obras literárias, em jogos eletrônicos são, atualmente, alvos constantes dos cineastas estadunidenses desprovidos de capacidade criadora, sem falar em remakes de clássicos do cinema, tanto americanos quanto europeus e até mesmo orientais. Por falar em oriente, muitos desses diretores, roteiristas e produtores hollywoodianos voltaram seus olhos às animações nipônicas, mais conhecidas como animê. Exemplo disso é o filme baseado na mundialmente famosa série “Dragon Ball”.
O filme já está pronto e estréia no Brasil dia 09 de abril deste ano (2009). O diretor responsável pelo serviço mal-feito é James Wong. Calma, não que o filme seja mal-feito de fato, mas pra quem é fã de verdade sabe que o filme vai dever muito pra série em vários aspectos, principalmente em relação a história e aos personagens. Pelos trailers que rolam pela net a primeira impressão que temos é que o tal Wong tentou, e muito, mas morreu muito distante da praia. Se fosse um filme qualquer, não baseado em “Dragon Ball”, certamente seria um bom filme de luta e de aventura, sério! Mas em função da falta de sensibilidade da direção do longa-metragem em acolher os detalhes que fazem toda a diferença, fez com que o filme torna-se um caça-níquel, para que os fãs de Goku apontem todos os defeitos do filme, pois mesmo não gostando, quem é fã é fã, e vai assistir a estréia de “Dragon Ball – Evolution”.
Sinceramente, não espero muito do filme, pois temos como exemplo “Speed Racer” de uma adaptação bem mal-feita de um desenho animado japonês para o cinema americano. E mesmo tendo atrativos visuais de primeira linha o filme não vale o ingresso e nem a locação. Mas o que mais me chama atenção, é que os japoneses fazem adaptações tão boas de seus animês sem contar com tantos recursos, diferentemente de dos americanos que contam com orçamentos monstruosos para suas mega-produções e ainda assim fazem um serviço bem meia-boca. Se vocês já assistiram aos dois filmes do desenho animado “Death Note” sabem do que eu to falando. Claro, há alguns cortes, pois transformar dezenas de episódios em dois filmes de duas horas e meia cada sujeita a obra original a um estreitamento, é inevitável. Contudo, não é “o que” se faz com a idéia que conta, mas sim “como” ela é executada, nesse aspecto os filmes do “Death Note” estão a mil anos luz a frente de “Speed Racer”.
Apesar de críticas e teorias teremos que tirar a prova real para saber “o que” e “como” foi feito o longa-metragem de Goku e sua turma. Por hora, resta-nos assistir ao trailer de “Dragon Ball – Evolution”:

Edição n• 3 da Turma do Sulfite


A Turma do Sulfite está de volta depois de um bom tempo de concentração, obviamente que esse meio-tempo foi muito bem usado para fechar novas parcerias e finalizar as obras que compõe a edição nº 3 do fanzine. O lançamento será dia 4 de abril e ocorrerá no Ateliê M. Macoe, na Av. Tiradentes 914, no centro de Guarulhos, a partir das 19h00min.
Está confirmada a presença de todos os quadrinista que colaboraram com esse terceiro editorial da Turma, que irão demonstrar serviço ao vivo durante o evento, ou seja, os mesmo vão ilustrar noite adentro e dar autógrafos enquanto rola uma exposição com alguns das obras desses artistas. O mais interessante é que os trabalhos executados ao longo do evento serão sorteados no fim da noite. Imperdível!
A equipe Vortex está adiantando a edição nº 1 de seu fanzine, pois é bem certo que o lançamento desse editorial seja junto ao nº 3 da Turma do Sulfite, no mesmo dia e no mesmo evento. A noite promete outras atrações e boas surpresas, uma delas é o preço promocional dos lançamentos, logo não agendem nada para o dia 04 de abril.

Marvel - filmes têm novas datas e atores

Em documento oficial, a Marvel Entertainmet Inc. rearranjou as datas de seus próximos grandes lançamentos cinematográficos. O release confirmou “Homem-Aranha 4” para 2011, mas adiou “Thor”, “Capitão América” e “Os Vingadores”.A própria Marvel confirmou que as mudanças visam a acertar o caminho para “The Avengers” (Os Vingadores), possivelmente a produção mais complicada de todas essas, devido ao número de personagens, atores, atrizes (e egos) que terão que ser reunidos para que esse filme aconteça.
"Um filme baseado em um personagem da Marvel abrirá a temporada de grandes filmes de verão por três anos seguidos, de 2010 a 2012", diz o release.
“Homem de Ferro 2” será o primeiro a chegar aos cinemas, com data de estréia marcada para o dia 7 de maio de 2010. Em seguida será a vez de “Homem-Aranha 4” (co-produção da Marvel Studios com a Sony), que será lançado no dia 6 de maio de 2011. No mesmo ano veremos “Thor”, no dia 17 de junho. O filme solo do “Capitão América”, chamado “The First Avenger: Captain America” está programado para 22 de julho de 2011 e “Os Vingadores” farão sua grande estreia na tela grande no dia 4 de maio de 2012.
Em notícia relacionada, parece que duas novelas envolvendo “Homem de Ferro 2” chegaram ao fim. Foi anunciado oficialmente que Mickey Rourke fará sim o papel de um vilão russo na seqüência do filme do herói, mas não foi confirmado quem ele irá interpretar. Fontes dizem que seu personagem provavelmente será uma mistura de dois vilões dos quadrinhos, o Dínamo Escarlate e o Chicote Negro. Acompanha Rourke como novidade no elenco a atriz Scarlett Johansson, que viverá a Viúva Negra. Johansson já tinha feito testes em vídeo para o papel, mas foi reprovada. Como as negociações com a atriz Emily Blunt não foram pra frente, parece que sobrou para Johansson a responsabilidade de ser Natasha Romanoff no cinema.
Robert Downey Jr. volta no papel do herói. Voltam também Gwyneth Paltrow (Pepper Potts) e Samuel L. Jackson (Nick Fury), enquanto Don Cheadle substitui Terrence Howard no papel de James Rhodes. Sam Rockweell também será um dos vilões do filme, o industrial rival Justin Hammer.

Robin Hood: data de estreia marcada

A Universal Pictures anunciou que a versão de Ridley Scott para "Robin Hood" será lançada nos cinemas em maio de 2010. O filme terá o australiano Russell Crowe (Gladiador) no papel principal, além de Cate Blanchett (O aviador) no papel de Marian. Outros três atores, também, foram confirmados: Scott Grimes, Kevin Durand e Alan Doyle. O roteiro é de Brian Helgeland e o filme narrará como "Robin Hood" se tornou um fora-da-lei e como ele e seus companheiros foram parar na floresta de Sherwood.
Robin Hood é um personagem mítico inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres, na época do Rei Ricardo Coração de Leão. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood, acompanhado por amigos como João Pequeno e Frei Tuck. Não se sabe se ele existiu de fato. Uma das primeiras referências a Robin Hood é em um poema escrito por William Langland em 1377. Mas o lendário fora-da-lei já ganhou diversas versões no cinema, nos quadrinhos e na televisão. Nos quadrinhos, "Robin Hood" serviu de inspiração para a criação da personagem Arqueiro Verde.

Transformers - A vinagança do derrotado

Quando eu assisti ao primeiro filme quase tive um surto dentro da sala do cinema de tão eufórico que estava, minha namorada a todo instante me chamava a atenção em função dos meus acessos de histeria... todos ali ficavam me olhando, e possivelmente pensando “Que bobão!”, mas minhas reações eram justificáveis. Até então eu não tinha assistido nenhum filme tão eletrizante desde “O exterminador do futuro 2” (Bons tempos!). No primeiro filme dos transformadores a ação rola do início ao fim de maneira frenética e quando eu não estava travado (ou pulando da cadeira) com essas cenas eu ficava rindo feito um idiota das comédias que se passavam nesse meio tempo.
Sem falar dos efeitos especiais, esses chegam a ser bizarros de tão constantes e perfeitos referente à interação dos robôs gigantes com as demais personagens e com o cenário. Tais efeitos superaram minhas expectativas, pois ao meu ver nada iria superar “Matrix” em originalidade. Se bem que originalidade não é o foco de “Transformers”, mas sim o realismo e a interatividade, o que não deixa de ser impressionante.
Por falar em coisas que impressionam, a velocidade com que produziram a continuação de “Transformers” é algo absurdo. Mas em fim, “Transformers – Revenge of the fallen (A vingança do derrotado)” já está com data de lançamento marcada para 24 de junho deste ano (2009) nos States, já aqui no Brasil os Autobots de os Decepticons chegam um pouquinho mais tarde, dia 17 de julho de 2009. A direção do filme é assinada por Michael Bay, o mesmo que dirigiu o primeiro longa, já Steven Spielberg .foi responsável pela direção executiva (seja lá o isso quer dizer...rsrsrsr). E sobre os atores, bem os principais foram mantidos, Shia LaBeouf e Megan Fox (que, possivelmente, irá interpretar Lara Croft no terceiro filme de Tomb Raider).
Sobre a história do filme... Bem, fica mais ou menos assim: A batalha pela terra terminou (no primeiro filme), mas a batalha pelo universo está apenas começando. Depois de retornar à Cybertron, Starscream (aquele robô que se transforma em caça, lembram? Então, ele no final dos créditos do filme sai voando para o infinito do espaço e dando brecha pra essa continuação) assume o comando dos Decepticons e decide retornar à terra com sua tropa. Os Autobots que acreditavam que a paz era possível descobrem que o corpo de Megatron foi roubado das forças armadas americanas por Skorpinox que o ressuscitará usando seu próprio “Spark”. Agora Megatron está de volta sedento por vingança e com o reforço de Starscream e os Decepticons. Os Autobots mesmo com todos os reforços que possuíem agora (e não são poucos), talvez tenham muito mais à lidar do que seus olhos possam alcançar.

Confiram o trailer de "Transformers - A vingança do derrotado":

A princesa e sapo

Finalmente a Walt Disney vai lançar uma animação no estilo tradicional, ou seja, 2D quadro a quadro. Depois de tanto tempo bebendo na fonte da animação em CG (computação gráfica), parece que a empresa cinematográfica percebeu que o sabor é bom, mas também é enjoativo. A Disney voltou suas atenções ao estilo de animação que a consagrou num passado distante e a partir deste ano (2009) a cada dois anos e meio ela lançará animações nesse formato.
O primeiro filme dessa nova fase já foi anunciado e tem até data de lançamento, o nome do longa-metragem é “A princesa e o sapo” (The Princess and The Frog). Originalmente programado para o dia de Natal, o filme estreará em Nova Iorque e em Los Angeles no dia 25 de novembro, estendendo-se para os demais cinemas dos EUA a partir de 11 de dezembro.“A princesa e o sapo” marca o retorno da Disney à clássica técnica de animação 2D e aos grandes musicais que fizeram a fama do estúdio em suas primeiras décadas de existência. O filme está sendo dirigido por
John Musker e Ron Clements, criadores de “Aladdin” e “A Pequena Sereia”, e se passa em New Orleans, nos anos que marcaram o início do jazz. As músicas são do ganhador do Oscar, Randy Newman. A história é baseada na lenda “A princesa e o sapo” que, na versão Disney, apresenta a primeira princesa negra a estrelar uma de suas animações. No elenco de vozes estão Anika Noni Rose, Keith David, John Goodman, Jenifer Lewis, Angela Bassett, Bruno Campos e Peter Bartlett.
Além de “A princesa e o sapo”, ao que parece, a Disney também tem um projeto para animar o conto de fadas de “Rapunzel”, mas ainda não é certo se esse conto será em animação tradicional ou em CG. Bem, a dúvida será sanada com o tempo, em outras palavras, resta-nos apenas aguardar.

Confiram o trailer de “A princesa e o sapo”:

Realmente, é uma "História sem fim"

Para a felicidade daqueles que viveram e se recordam dos anos 1980/1990, mais um clássico da literatura e do cinema será repaginado. De acordo com o site norte-americano The Hollywood Reporter, "A História Sem Fim" vai ganhar uma nova versão cinematográfica produzida pela Warner Brothers. Segundo o site, o estúdio adquiriu os direitos sobre a história e está se preparando para dar andamento à produção. Ainda não há diretor anunciado. O novo filme vai abordar aspectos da história que receberam pouco destaque na versão original, lançada em 1984 e dirigida por Wolfgang Petersen. A História Sem Fim é baseada no livro do autor alemão Michael Ende, publicado em 1979. O personagem principal é o jovem Bastian Balthazar Bux, que rouba um livro intitulado A História Sem Fim de uma livraria. À medida que lê, Bastian se envolve cada vez mais com a história, acabando por entrar em um mundo paralelo, chamado Fantasia...
Bem, não vou contar a história toda do filme, mas para quem é jovem de mais para lembrar ou até mesmo para não ter idéia do que estou falando, procurem pela trilogia de "História sem fim" e assistam, pois vale muito a pena (particularmente, muito mais interessante que Harry Potter). Agora resta saber se o remake vai estar aos pés da versão original. Já que temos exemplos de clássicos, tais como "A Fantástica fabrica de chocolate", que foram re-filmados, mas não foram tão felizes quanto a matriz inspiradora.

Tintin - O segredo do unicórnio

Tá ai um boa noticia. Trata-se do longa-metragem baseado naquele desenho animado que passava na TV Cultura há muito tempo atrás, As aventuras de Tintin, lembram? Jamie Bell, de “Billy Elliot” e “Querida Wendy” (eu nunca assisti a esses filmes e nem ouvi falar desse cara, mas dizem que ele manda bem), fará o personagem Tintim no cinema (até então eu jurava que seria o Shia LaBeouf, o Sam de Transformers). Ao seu lado estará Daniel Craig, o atual James Bond, como o vilão: o pirata Rackham, o terrível. Curioso é que o filme se chamará “Tintin: the secret of the unicorn”, mesmo nome do livro de Hergé lançado originalmente em 1943, um ano antes de “O tesouro de Rackham, o terrível”. Pelo visto, o longa produzido e dirigido por Spielberg, o primeiro de uma trilogia, abordará mais de uma HQ. O filme seguinte será dirigido por Peter Jackson e ainda não definiram quem fará o último. Andy Serkis, responsável pelo personagem Gollum, de “O senhor dos anéis”, será o Capitão Haddock. Simon Pegg e Nick Frost serão Dupont e Dupond - ou Dupond e Dupont? Ainda falta definir quem será o Professor Girassol. ”Tintin: the secret of the unicorn” está previsto para o ano que vem.
 

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